46B54323-738D-4FE5-A252-59E5C2EADE56
4E859ACA-FA7A-42F8-BFBE-91A8C6D124D8
735142ED-7AB8-47BE-8E29-9BDE0696441C
68B35D0E-3E03-4779-85AB-F2635F6F516E
861434A7-6CC1-4C96-92AE-37788246F47E
049d6455-009b-4f38-ba2d-0d01e6268bfe

POLÍCIA CIVIL APREENDE MOTO COM PLACA ADULTERADA

A Polícia Civil de Poço Fundo apreendeu, na tarde do último dia 23 (quarta-feira), uma Honda CB que tinha a placa de outro veículo usada para identificação. O condutor e proprietário da motocicleta foi preso em flagrante.
De acordo com o delegado Éder Neves, as apurações começaram quando a Honda foi colocada à venda em um grupo do WhatsApp. “Por pura curiosidade, um investigador que está trabalhando na cidade há pouco tempo resolveu averiguar a placa do veículo e constatou que se tratava da identificação de outra moto, furtada em Pouso Alegre. Na primeira oportunidade que tivemos, abordamos o condutor e a irregularidade foi confirmada. Ele afirma que comprou a CB de outra pessoa, já com a placa. Porém, isso agora é alvo de uma apuração mais detalhada”.
Após a apreensão, o autor foi levado à Delegacia de Machado para a ratificação do flagrante. No entanto, por determinação judicial, acabou sendo solto para aguardar o resultado do inquérito em liberdade. Por conta disso, passou a ridicularizar a ação em redes sociais. Acreditando que teria sido alvo de uma denúncia, usava termos como “Zé Povinho” para atacar supostos delatores.
O delegado, no entanto, explica que a soltura do rapaz não é prova de inocência e, por isso, as afirmações do acusado não revelam a realidade dos fatos. “Casos como esse têm interpretações diferentes por parte de juízes de custódia. Neste, especificamente, a autoridade acreditou que não havia situação de flagrante e, assim, o rapaz não ficou detido. Porém, o crime foi cometido e, agora, o suspeito é alvo de um inquérito. Ou seja, está nas ruas, mas pode ser preso posteriormente se condenado. Talvez ele não tenha entendido isso e imagina que é inocente. No entanto, esta história ainda tem alguns capítulos pela frente. Ele é investigado e pode ser absolvido ou punido com uma pena que chega a até seis anos de prisão”.
O caso segue em andamento na Delegacia de Poço Fundo.

error: Conteudo Protegido !